20 de novembro de 2010

Não só palavras


Digo eu te amo ao te chamar de apelidos chulos, ao morrer de ciúmes de você. Digo eu te amo quando te abraço, quando te beijo, quando o coração acelera. Digo eu te amo na coisas mais simples, como "como foi o seu dia?" ou "boa sorte na prova hoje". Digo eu te amo até quando eu te chingo. Tenho dito eu te amo a muito tempo, mesmo nem sempre dizendo. Às vezes não são necessárias palavras, o sentimento se manifesta de variadas formas.

13 de novembro de 2010

Jogo dos 7



Desafio proposto pelo Paulinho do Eternos Rascunhos. O jogo é, basicamente, responder as perguntinhas e depois indicar mais 7 blogueiros.
Let's Go.

7 coisas que tenho que fazer antes de morrer:
Dar uma de mochileira e sair por aí sem destino. Conhecer o máximo de países possível. Ter uma casa em Fernando de Noronha (sonho de infância). Adotar uma criança. Aprender a tocar piano. Brincar na neve. Me formar em algo que realmente me identifique.

7 coisas que mais digo:
"Léi", "Idiota", "Realmente..", "Fome", "Que preguiça", "Hummmm", "Beleza, então".

7 coisas que faço bem:
Lanches malucos. Dormir. Escrever. Discutir. Gastar. Dar conselhos (eu acho). Sonhar.

7 defeitos meus:
Ansiedade. Ciúmes. Exigência. Egoísmo. Insegurança. Facilidade em chorar. Facilidade em me irritar. 

7 coisas que eu amo:
Ler. Músicas. Animais. Internet. Seriados. Lanches. Pessoas próximas (família, amigos e namorado).

7 qualidades:
Sinceridade. Sensibilidade. Simpatia. Criatividade. Liderança. Humildade. Empatia.

7 pessoas pra fazer o jogo dos sete:
Cacau. Daniella Ockner. Deh Ramos. Julie Anny. Letícia Gabriela. Leticia llp. Shi.

7 de novembro de 2010

Um novo ângulo


Mesmo quando as coisas insistem em me recordar o quão triste eu deveria estar, eu penso nas coisas boas que me acontecem a cada dia. Mesmo que meus tropeços pareçam se acentuar a cada momento, lembro que meus acertos podem (e devem) ser de maior relevância.
Não importa a dureza que seja perceber que errou, independente do erro. São os erros que nos fazem aprender, e são os mesmos que não nos deixam repeti-los futuramente. Não, eu não desejo apagar o que passou. O passado está sempre presente em forma de aprendizado... não de sofrimento. Quero sim me lembrar das vezes que depositei demasiada confiança sem conhecer de verdade o caráter de quem a recebia, para jamais cometer esse erro futuramente. Quero também recordar dos sentimentos guardados, ou mesmo dos sentimentos revelados e não correspondidos... apenas assim não esquecerei de antes saber o que acontece no coração do outro, para assim poder abrir o meu.
As falhas sempre nos trazem algo bom, basta apenas olhar por outro ângulo.